Uma passageira chinesa ficou tão chateada por não a deixarem embarcar com uma garrafa de brandy de uma marca de luxo que bebeu a garrafa toda no próprio aeroporto, reporta a Time.
Uma mulher chinesa, que na passada sexta-feira fazia a ligação entre Pequim e Wenzhou, tentou levar consigo para o avião uma garrafa de brandy. Foi-lhe dito que não podia, uma vez que tinha mais de 100ml.
Não querendo desfazer-se de uma garrafa Rémy Martin XO Excellence, que valia cerca de 200 dólares (173 euros), Zhou (sobrenome) decidiu bebê-la toda, em pleno aeroporto internacional de Pequim, conta a Time citando o South China Morning Post.
Acabou por ficar tão bêbada que foi encontrada a rebolar no chão e a agir de forma errática junto à porta de embarque.
A mulher acabou por não embarcar porque se encontrava embriagada e poderia pôr em causa a sua segurança e a dos outros passageiros, uma vez que viajava sozinha. A família acabou por vir buscá-la ao aeroporto algumas horas depois.
Nunca subestime a irritação de uma mulher. Quando ficam furiosas, elas são capazes de qualquer coisa. Até de derrubar aviões.
A americana Soraya Evette Billinge não chegou a explodir nenhuma aeronave, mas, como a polícia do condado de Lee, na Flórida, não duvida da fúria de uma mulher, achou por bem prendê-la quando ela ligou fazendo a ameaça.
Soraya não é terrorista e nem fundamentalista religiosa. Ela apenas é uma mulher que se sente muito sozinha desde que seu marido passou a trabalha no aeroporto local até tarde da madrugada.
Por isso, Soraya apelou para a polícia, na esperança de que eles pudessem fazer algo em relação ao trabalho do marido. Obviamente, ela ouviu que aquilo não era trabalho para a polícia e, em resposta, afirmou: “ok, então eu vou explodir dez aviões”.
Quando chegou em casa, o marido ficou sabendo da história toda e, assustado, entregou a mulher à delegacia do aeroporto. Soraya foi presa, acusada de ter praticado quatro crimes. Ela nega ter ameaçado explodir aviões.
O francês Michel Lotito come metais e vidro desde 1959.
Gastroenterologistas descobriram a incrível habilidade de Lolito de consumir até 900 gramas de metal diariamente.
O apelido do francês é Mangetout, que significa literalmente “come-tudo”.
Lolito afirma que bananas e ovos cozidos fazem com que ele se sinta mal.
A dieta deste estranho francês desde 1966 inclui 18 bicicletas, 15 carrinhos de supermercado, sete televisores, seis candelabros, duas camas, um par de skis, um avião de pequeno porte e um computador. Até Outubro de 1997, ele já tinha comido cerca de nove toneladas de metal.
Os donos de um gato com um miado tão alto que pode ser comparado a um Boeing 737 pousando estão tentando colocá-lo no livro dos recordes.
Ruth Adams, a dona de Smokey, pegou um equipamento de medir som emprestado de uma faculdade local para provar o recorde. A medição, feita em sua casa em Northampton (Reino Unido), aferiu que o ronronar do bichano de 12 anos chegou a 73 decibéis – 16 vezes mais alto que a média de um gato comum.
Agora Adams está esperando para ver se isto já é o suficiente para ser reconhecido pelo Guinness como o mais alto ronronar de gato doméstico do mundo.
“O Guinness tem critérios muito rígidos e a faculdade tem sido bastante solícita em providenciar os equipamentos necessários para medir o ronronar de Smokey e arranjar testemunhas oficias”, disse.
“Smokey é muito tímido, então estava muito consciente para não chateá-la durante a tentativa de recorde, por isso mantivemos tudo muito calmo e discreto. Agora só temos de esperar pacientemente para ouvir o veredicto final”, completou Adams.
Smokey chamou a atenção do mundo mês passado quando seu ronronar foi medido em incríveis 92 decibéis, tão alto quanto um cortador de grama ou um avião pousando.
Como vi comentarem: "se tivessem derrubado a bandeja inteira, o avião caía"
BERLIM (Reuters Life!) – Um avião britânico teve de fazer um pouso forçado na Alemanha depois que uma mulher derramou uma xícara de chá quente em si mesma, informou a polícia alemã nesta quarta-feira.
A aeronave da Ryanair seguia de Liverpool para Poznan, na Polônia, quando teve de fazer a aterrissagem não prevista na cidade de Bremen, norte da Alemanha, segundo a polícia local.
A mulher, uma britânica de 56 anos, recebeu tratamento para queimadura no aeroporto e depois foi liberada — mas o avião já havia retomado seu trajeto, sem ela.
Depois, ela pegou um trem para a Polônia, afirmou a polícia.
Caixa com alimento foi deixada perto do sensor de temperatura, que emitiu sinal de superaquecimento; aeronave sobrevoou Ribeirão por meia hora.
Nataly Costa – O Estado de S.Paulo
Vai uma pamonha quentinha?
Uma caixa de pamonha atrapalhou anteontem o voo 5722 da Webjet, que fazia a rota Ribeirão Preto-Curitiba. Por volta das 12 horas, o comandante recebeu um aviso automático de que a temperatura da aeronave estava acima do normal. Por segurança, decidiu retornar ao Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão, após 20 minutos de voo. Já em solo, foi descoberto o problema: uma caixa de pamonha despachada por um passageiro foi colocada perto do sensor de temperatura, que emitiu um sinal de falso superaquecimento no bagageiro da aeronave.
Segundo a Assessoria de Imprensa da Webjet, a bagagem com a pamonha foi acidentalmente colocada perto do sensor e retirada do avião imediatamente após a inspeção técnica em Ribeirão. O avião teve de sobrevoar a cidade por cerca de meia hora para queimar combustível – procedimento padrão em casos como esse – e aterrissar com o peso ideal.
A confusão formada na cabine, porém, só foi resolvida após o pouso, quando se descobriu o motivo do superaquecimento – antes, a informação era de que a aeronave passava por problemas técnicos e precisaria retornar. Em Ribeirão, ainda assustados, alguns passageiros se recusaram a embarcar de volta no mesmo avião para Curitiba. Os cerca de 18 desistentes, segundo a companhia, foram reacomodados nos voos seguintes.
Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, não há restrição legal ao transporte de alimentos dentro do País, desde que sejam devidamente embalados e rotulados. O ministério recomenda, porém, que se evite o trânsito de alimentos perecíveis por via aérea por uma questão de segurança do consumidor, já que a embalagem raramente fica em condições ideais de armazenamento e conservação durante a viagem. As regras mais rigorosas em relação ao transporte de alimentos são entre países, por causa da possibilidade de transmissão de pragas e doenças.
Atrasos. Até as 18h de ontem, a Webjet tinha 29 voos cancelados e 49 atrasados, de um total de 106. A empresa diz que problemas meteorológicos prejudicaram a malha e “comprometem a escala da tripulação, que precisa ter seu tempo de descanso regulamentar respeitado”.
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